Apartheid De Gênero

Apartheid De Gênero

Apartheid De Gênero 1

O termo de apartheid de gênero (bem como denominado como apartheid sexual ou apartheid do sexo) diz-se à diferenciação, tanto econômica como social, contra indivíduos de um gênero ou sexo específico. É um sistema imposto pelo uso de práticas, em tão alto grau físicas como jurídicas pra botar os indivíduos em posições de finalização. A prática do apartheid de gênero leva não apenas à perda de poder social e econômico das pessoas, se não também pode levar à agressividade física.

O termo apartheid de gênero deriva do apartheid racial na África do sul que estabelecia um sistema de supremacia branca e separava da vasto maioria dos habitantes de raça negra, os habitantes brancos. Do Africâner que significa distanciamento ou separação, o apartheid para se declarar ao gênero reflete uma violação dos direitos humanos, que leva à segregação e opressão.

É interessante notabilizar que o apartheid de gênero é um fenômeno universal e, desse jeito, não está confinado a África do sul. Embora os relatórios do apartheid de gênero são mais comuns dentro da cultura islâmica, são frequentes em o mundo todo. Alguns defensores dos direitos humanos argumentaram a favor de sanções contra os estados que praticam o apartheid de gênero, idênticos às impostas à África do sul ao longo do apartheid. O apartheid de gênero tem sido achado e institucionalizado a partir de inúmeras práticas culturais e religiosas.

Tendo como exemplo, aspectos de atendimento às mulheres em interpretações fundamentalistas do Islã, Cristianismo, Judaísmo, Hinduísmo, Sikhismo e outras variações do Budismo foram descritas com apartheid de gênero. O uso da fé, diversas vezes em interpretações severas do código religioso, pra defender o apartheid de gênero é altamente controverso.

Igreja católica. A autora e ministro presbiteriana Patricia Budd Kepler observa a guerra institucionalizada da mulher para ser aceita no clero e os papéis de liderança religioso como um modelo de apartheid de gênero. Em concreto, Kepler critica as concepções habituais de masculinidade e feminilidade que limitam a autoridade feminina na igreja, insistindo em que a entrada das mulheres no ministério não perturba a ordem divina.

Do mesmo jeito, a autora Courtney W. Howland diz que a infraestrutura patriarcal da família das igrejas cristãs na América faz predominar o apartheid de gênero. À iluminação disso, alguns têm criticado a igreja católica, por oferecer o patriarcado e, em resultância, distanciar as mulheres dos cargos de liderança que existem dentro de sua hierarquia religiosa.

A ativista pelos direitos da mulher Mahnaz Afkhami escreveu como o universo fundamentalista “é o estatuto das mulheres e tua relação com a nação, como a prova suprema da autenticidade da ordem islâmico”. Isso talvez pode ser exemplificado em práticas como o Purdah (desprender as mulheres dos homens) e o Awrah (cobrir o corpo por completo com a roupa em público).

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Estas práticas estavam perdendo sua força até o ressurgimento do fundamentalismo islâmico no conclusão do século XX. O judaísmo jaredí, também denominado como Judaísmo ultra-ortodoxo, vem sendo criticado por sua universidade de políticas e crenças de apartheid de gênero. Os praticantes do judaísmo ultra-ortodoxo também se distinguem na sua vestimenta: barba, sem barba, longos casacos escuros e chapéus de aba larga pros homens; e as mulheres modestamente cobertas. As declarações pra religião apontam sua meio ambiente de cultura repressiva e com segregação sexual, como essa de a tua tendência de definir as mulheres como uma tentação sexual. Por exemplo, excluem as mulheres de conferências e espaços públicos como ônibus e supermercados. Ademais, adolescentes judias foram escupidas e chamadas prostitutas por vestir roupas considerada inmodesta.

Os relatórios sugerem que, em sua maioria, os fundamentalistas jaredíes são responsáveis por atos de apartheid de gênero, contudo que a comunidade jaredí no seu conjunto, não aprova este tipo de práticas. Algumas escolas budistas tibetanas exigem que as mulheres se submetam dentro de seminários e novas maneiras de culto para os homens.