A universidade Autônoma do Chile tem por tradição fazer uma Cerimônia de Investidura, a qual está carregada de emoções e simbolismos que têm como objetivo marcar o início de uma nova etapa profissional. Nesta oportunidade, a Aula Magna desta casa de estudos em Talca se repletó de pais, familiares, amigos, autoridades e docentes para investir sessenta e cinco alunos do segundo ano de Enfermagem. “É muito emocionante acompanhar como os alunos estão preparados e prontos pra dar início sua prática profissional -acrescentou. Pela primeira vez se vestem com seus uniformes clínicos na companhia de seus pais e hoje se comprometem com a comunidade pra exercer uma função como profissionais.
Embora ainda estão em um recurso de formação, encontram-se em um ciclo onde vão confrontar o paciente, vão para serviços clínicos e hospitais, conhecendo a realidade de que existem em Saúde”. Destacou a importância de que os alunos sejam uma colaboração pras alterações que se vêm em Saúde para deste jeito cooperar pela redução das patologias, fazendo com que a comunidade se sinta atendida com característica. Mas com uma qualidade relacionada não apenas com assuntos, como a gestão e o cuidado; porém bem como, com um cuidado humanizado, que é o que se pede hoje a gente os profissionais de enfermagem.
O Joel Morais, pai de uma das futuras profissionais, citou estar “muito feliz, mais do que tudo imensamente feliz, já que ela se sente consumada, quer auxiliar a comunidade, por isso, e pra mim é algo formidável, um orgulho”. Na cerimônia foram apresentadas as 3 peças que representam o espírito da carreira; a toca, a lâmpada e o uniforme. A primeira, assim como conhecida como ” chapéu de sol, tem sua origem pela evocação das freiras ligadas à tradição católica e o cuidado aos doentes. Ao longo da época medieval ganhou o nome Toca. Seu desenho consiste em um “gorro”, cuja meta era salvar e cobrir o cabelo, pelo motivo de penteá-lo constituía uma longa e incômoda tarefa.
A segunda, tem relação com a mentora desses profissionais, a britânica Florence Nightingale, conhecida como a “dama da lâmpada”, devido às suas rondas noturnas para visitar os doentes de gravidade nos campos de briga da Crimeia. Finalmente, o uniforme foi um hábito adquirido com o tempo, e consistia em um descomplicado vestido de chita e chinelos confortáveis, um avental na altura do tornozelo, de cor branca, como sinônimo de limpeza e pureza.
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Amanhece no momento em que levam meia hora correndo. Atravessam os campos, pontes de pedra e prados verdes, sobem ladeiras de asfalto e de vigilância usuais automóveis de bois e mulheres que levam cubos de plástico pela cabeça. África acorda e eles correm. O teu treinador, o italiano Renato Canova, lhes segue a uma curta distância em um veículo. Vai acontecer um balde de água na janela, uma única vez, em 25 quilômetros.
“Para eles, é normal correr descalços, não ingerir durante muito tempo, continuar longo tempo sozinhos, passar frio ou coisas assim. Desse jeito, o nível e a capacidade pra sofrer, a fasquia para suportar o desgosto é muito mais grande do que o das pessoas normais”, diz.
