“Protocolo moderno e sucesso social” (Alianza Editorial), saiu no término do ano passado e tornou-se um sucesso. A sua autora será feliz, claro, porém não se surpreende com tudo pelo motivo de acredita que chegou, felizmente, bons tempos para a “lírica”.
Educada na Suíça e Grã-Bretanha, antes de atravessar pela escola espanhola, teu casamento com um diplomata, deste modo embaixador de Portugal, permitiu-lhe dominar todo o tipo de ocorrências. As maneiras, como desmuestra Carmen Losada em um trabalho cheio de histórias e fontes históricas, são coisa de “salões”, sim, no entanto ainda mais da vida cotidiana. Por que esse livro e por que neste instante? A chave está no termo “moderno” do título.
Existem excelentes manuais, no entanto havia, existe espaço pra uma obra que trate do protocolo em nossos dias, que nos ajude a desenvolvernos com desenvoltura e elegância em uma comunidade execução e permeável como a de hoje. Esse espaço e esses objetivos são os que eu queria cobrir com esta obra, que almeja responder a uma indispensabilidade social. Por isso, antes de tudo, eu procurei que possa ser muito actual.
Embora exista, como é lógico, a diferença entre a forma de agir em público e em privado, é preciso que cuidemos desse saber estar em todas as circunstâncias da existência. Pensemos, a título de exemplo, no vestido. O livro se dão as diretrizes precisas a respeito de as roupas, em um ato formal, ou em um jantar de gala; todavia bem como se aconselha como se vestir no serviço ou em residência, pra impedir a nuca ou o descaso. A etiqueta é tratada com fatos; mas, similarmente, a roupa de diário, onde o fundamento de ouro da elegância é sempre a naturalidade.
- Os ovnis não representam um perigo para a segurança dos Estados unidos
- Haverá músicas em inglês no disco
- Contratar um professor específico de guitarra
- 4 Maneirismo e Ars subtilior
- 2012-13 – OS RECORDES A BATER POR MADRID
- Ilha de Santa Lúcia
Como se aborda a globalização do protocolo? O que aconselharia para quem tem que viajar por negócios com outros países, principlamente de uma área cultural distinto? Dedico um episódio inteiro pra viagens. Ortega adiantou que vivemos pela civilização do lazer; e lá, as viagens ocupam um espaço fundamental.
Na Espanha do pós-luta, saíam para o exterior por volta de milhares de pessoas a cada ano. Hoje somos vários milhões os que nos deslocamos -por ofício, de negócios ou de lazer – para os países estrangeiros. Pensando por esse fenômeno, favorecido pela globalização, me permiti conceder uma série de sugestões úteis e práticas sobre o assunto como viajar -roupa, objetos, comportamentos – em automóvel, barco ou avião, com base pela minha experiência de diversos anos.
nessa linha, vamos reconsiderar o velho provérbios castelhano, no momento em que se punha no plano Debrett: “para onde fores, faze o que vires”. É ainda um conselho vantajoso? Sim, é muito vantajoso. Eu cito um velho ditado “em Roma, compórtate como um romano”, e que encerra uma vasto verdade. Porque, algumas vezes, quando saímos pro exterior levamos postas, não só nossas roupas, porém nossos costumes.
E isso pode causar algum incidente desagradável. Daí que se recomende compreender e respeitar os costumes e regras dos países visitados. Onde estariam hoje as pedras de toque do jeito social? E não me esqueço do jogo, como passatempo e diversão em reuniões entre amigos. Mas se tocam assim como diversos outros domínios, no âmbito desse prazeroso fazer o que necessita direcionar o modo social nos dias de hoje. O critério de ouro é sempre bem simples: respeita a tua cidade, respeita a natureza, respeita os outros. “Você continua sendo verdade? Acho que estamos iniciando a sair desta incerteza em que se tem imposto a recusa em consumir, o guiñapo no vestir-se e a praguejar no expressar.
Por outro lado, não se trata de ser procuradas e não há nada de errado nessa “naturalidade” que às vezes demanda, desde que não seja a desculpa pra novas coisas. Ao inverso: elegância e naturalidade a toda a hora vão de mãos dadas.
Na faculdade de Medicina conheceu a Ana Gilda Tita Infante, uma vegetariana militante universitária comunista com a qual manteve uma forte amizade para o resto de sua existência. Editou a primeira revista dedicada ao rugby da Argentina, com o nome Tackle, e em que bem como escrevia crônicas ante o pseudônimo de “Cho Chang”, em alusão ao seu codinome de “Chancho”. Também continuou com suas intensas atividades de leitura e da escrita de seus cadernos filosóficos.
