O Dia Em Que Sánchez Começou A Desenhar Outras Eleições: Tenso Semana Em Ocasião

O Dia Em Que Sánchez Começou A Desenhar Outras Eleições: Tenso Semana Em Ocasião

O Dia Em Que Sánchez Começou A Desenhar Outras Eleições: Tenso Semana Em Ocasião 1

Na sexta-feira, completaram 2 meses desde a realização das eleições gerais, e, longínquo de avançar em direção a acordos, o bloqueio político é total. O ‘sanchismo’ não teve nem sequer um dia de descanso, no decorrer dos últimos sete dias.

Fontes próximas ao líder do PSOE reconstroem como viveram as jornadas nas deixaram acordado o calendário que lhes poderia trazer, se nada muda, a umas segundas eleições no dia 10 ou dezessete de novembro. Não entendem o que está acontecendo, sobretudo no Cs, entretanto já se preparam pra um verão em funções e um outono eleitoral. O domingo começou a desenroscar-se da estratégia. Fontes socialistas filtrados que a proposta de Sánchez, a Unidas Podemos era a de formar um “Governo da cooperação” e “não de coligação”. Essa cooperação se concretaría em três níveis: parlamentar, de conteúdos e de representação institucional, no entanto nunca com cargos no Conselho de Ministros.

Por que o PSOE não aceita formar equipes de Governo próximo a UP, a nível nacional, e sim o que há em algumas comunidades autónomas, como em Valência? Com essas declarações, o PSOE ‘cura’ uma rodada reservada de contatos de Sanchez com os dois Pablos, Casado e Igrejas, no palácio de Moncloa.

segunda-feira, 24 de junho arrancou potente. Toni Roldán dava um ‘marte’ e deixava Cs por alianças do partido com o PP e Vox. De modo paralela, a Executiva laranja foi mais movimentada, com uma proposta impulsionada por Luis Garicano e Francisco Igea pra abrir uma negociação com o PSOE. Pouco durou a esperança pela Ocasião, pelo motivo de o bloco monolítico de Rivera deitou por rua rápida esta rebelião interna reafirmando o ‘não é’ a Sánchez.

De pouco serviu a Executiva regional federal da tarde em Ferraz, onde se tentou ampliar, sem sucesso, a pressão a respeito da cúpula ‘riverista’. A essa mesma hora, Sánchez se reunia na Cidade, com Pablo Casado, tentando desbloquear, também sem sucesso, uma abstenção do PP. Terça-feira, 25, foi um dia determinante no calendário da igreja.

  • o Andaluzia está a perder nessa circunstância
  • dois Carreira política 2.Um Trabalho Parlamentar
  • Meu comparsa tem um linfoma
  • 2 Liderança político 2.Um o Candidato presidencial (2000)

a primeira hora da manhã Sánchez e Ábalos se faziam a imagem na inauguração do AVE a Granada. Era um ato oficial que tinha que ir para retornar rápido pra Cidade. Para essa finalidade, ele puxou Falcon e do helicóptero Super Puma porque a pressa apertavam.

, E de que o palácio do planalto esperava Paulo Igrejas pra uma reunião que iria ser definitiva: lá, os dois “parceiros preferenciais” descobriram suas diferenças e deixaram claro que não há hipótese de acordo, pelo menos de instante. Grandes infra-estruturas como a AVE levam atrás de si o trabalho e persistência de ingenieras e engenheiros; de que minimizam o encontro ambiental; de quem, com tuas mãos, tenderam dormentes e trilhos. Por causa eles, a Espanha é neste momento líder em engenharia civil. Ao finalizar o encontro, de só uma hora de duração, referências socialistas, deixavam clara a distância entre o PSOE e UP.

Mesmo afirmaram que Igrejas”, não descartou a votar contra a investidura”. Foi por este instante, no momento em que Sánchez e sua equipe decidiram ativar o calendário que levavam tempo barruntando: celebrar uma investidura ‘expresso’, em julho, a despeito de se perca a votação.

quarta-feira, 26, a primeira hora, o PSOE comunicou o primeiro passo de todo o procedimento: Sánchez se reunirá com Batet este próxima terça-feira pra definir o primeiro debate de investidura. Esse total significa que o ‘relógio da democracia” fique ligado e que comece a contagem regressiva de 2 meses para dissolver as Cortes e convocar umas segundas eleições. Para mais dificuldade da situação, por este mesmo dia, Irene Montero contribuía pra acrescentar as distâncias mostrando que Sánchez lhe teria dito para Igrejas que preferia negociar com a direita. Adriana Lastra negou essa afirmativa. Cidade, prevê que a primeira votação de investidura é celebrado no dia dezesseis ou 23 de julho.

A segunda deverá desenrolar-se 48h depois, nos dias 18 ou vinte e cinco de julho. Uma vez constatado o fracasso de Sanchez, presidente do Congresso ocupará os grupos políticos a uma investidura ‘in extremis’ pro dia quatrorze ou vinte e um de setembro, ambos no sábado. A segunda e determinante votação seria 48h depois, no dia dezesseis ou 23, ambos quarta-feira, no máximo.