A população de Baix Llobregat, inaugura a grande pinacoteca catalã ao ar livre. Quando falamos de arte, pensamos em uma coisa que está no interior dos museus ou galerias, contudo nem sempre é assim. “Arte urbana, não se ensina nas universidades, se aprende na estrada”, ressalta o grafiteiro Jose Sabaté, mais conhecido como ‘Peixe’.
Assim o descreve em uma entrevista com O Paulo, um dos principais dessa arte o ressurgimento de alguns espaços que “embelezam as cidades”. Uma das razões por que surgem projectos como o de Contorno Urbano ou Rebobinart é conceder resposta à necessidade de criatividade de todos estes artistas.
O presidente da Fundação Contorno Urbano, Estêvão Moreira, explica que, com este tipo de iniciativas se consegue aproximar a arte das pessoas”. 1 em diferentes municípios da comarca. É relatar, “doze artistas pintando um mural de cada mês durante um ano, e que culminam com uma apresentação pela galeria de Contorno Urbano em L’Hospitalet, conta Moreira. Tudo isso conseguindo uma conexão artística entre as tradicionais salas de exposições e a via, aproximando-se da pintura e desestigmatizando o conceito de “pintadas de rodovia”. As pinturas não são exclusivas dos locais, saem para a rua.
Um das dificuldades com os que se encontram vários artistas e fundações, é a perícia dos cidadãos de vê-lo como uma obra de arte ou como uma pintura que suja a rodovia pública. “Em lugares onde nós estamos trabalhando muito tempo, a mentalidade das pessoas é muito diferente já do que há 10 anos”, diz Marin, e coloca como exemplo a capital da comarca.
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“Sant Feliu tem uma trajetória de grafite desde há anos com ‘Caligrafics’, da entidade no ágil mais antiga de Portugal”. Essa aceitação só se consegue com o suporte não apenas social, mas também institucional, que permite ao município possuir uma “ferramenta a mais” pra “consertar uma patologia do espaço público”. No entanto, Moreira explica que “há municípios que têm mais interiorizado do que os outros” portanto, em Barcelona, é “aproximadamente impensável fazer nada”, contudo em alteração na área metropolitana é “mais fácil e divertido”. Por outro lado, Moreira ressalta que “estes capítulos levam passando dos 30 últimos anos” e que o problema é “por que se coloca prontamente o tema nisto”. O Peixe Barcelona, diante estes factos, mostra-se seguro. “Meu ofício a toda a hora foi e será elementais por alguns, o que o torna mais especial. Não me interessa que o desprestigian contudo os que o reconhecem”.
Lá descansam, sem admirar os trens nem sequer os centros comerciais. Não conseguem sonhar em ficheiros ou discos extremidade óptica, ou em fibras ou condutores. Em sua memória, não existem, não foram intoducidos como instrumentos identificáveis. Só existe um propósito na sua mente, preservar o equilíbrio de seu habitat e procriar divisores de 2084 por 1977. Enquanto, outros, como eles realizam o mesmo em novas regiões perifericas segundo tenham calculado os organismos estatais. Não terão jamais a chance de administrar, organizar e administrar. Nem passarem por uma das matrizes virtuais que cobrem noventa e cinco por cento das cidades.
Nem saberão o que é um sofá de almofadas vibrantes, nem ao menos um saco de alumínio plastificado com pastilhas de batata chique. Dois OLHOS NO FUTURO E ZERO DE ACERTOS EM PRESSÁGIOS. No quarto dia, olhou para o teclado que saía de seus joelhos, fazia tempo que não ficava de pé a contemplá-lo, habitualmente lhe prestava atenção apenas no momento em que rompeu e café.
