Jaume Roures, ao longo da entrevista. MADRI.- Jaume Roures conectado ao fone de um telefone. Os jornais a respeito da mesa. Jeans e camisa repanchingados a respeito do sofá de um hotel de madrid. Jaume Roures trabalhando podes parecer um turista. Contudo, tais são tão inúteis pra ele, como para que pessoas pretenda localizar, então, a um dos homens que mais conhecem e operam no setor audiovisual.
Ele é, próximo com Tatxo Benet, o causador da Mediapro, a produtora catalã, que resiste há mais de um ano à busca de solução de Sogecable em conta os direitos do futebol. Pergunta.- Primeira jornada da Liga e primeiros problemas, como Resposta.- Excelente, nós fomos os primeiros surpresos. Propusemos o funcionamento normal e AVS/Sogecable não o aceitou. R. – o que diz o contrato famoso de 24 de julho de 2006 é que nós produzimos os encontros, desse modo, lhes oferecemos o sinal. Eles sabiam que não iam tocar o sinal do jogo e, apesar disso, estavam anunciando o jogo até um minuto antes e depois anunciaram que por ‘motivos alheios’ não dava. Isto é enganar o seu assinante.
Em que agiu o Governo de aliado? Como se atreve Apressar a relatar que, com o seu histórico? P. – Quem é a responsabilidade da guerra do futebol? R. – A responsabilidade é exclusiva de AVS/Sogecable, em virtude de essa decisão de agosto de 2007, com a qual nos informou que nos cortavam o sinal por alguns teóricos inexistência de pagamento.
Se uma pessoa não te paga, o lógico é encaminhar-se ao Tribunal e reivindicar estes pagamentos, coisa que nunca fez, por direito. R. – Sim, porém a procura tem sua trajetória. O julgamento que estava calculado para julho passado, nesta ocasião vai demorar mais um ano.
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R. – Mediapro não deve nada a AVS/Sogecable. Essa é a realidade. E nessa temporada, nós pagamos aos nossos clubes, eles somente a uma parte e a dos outros-lhes ser mais de 55 milhões de euros. R. – nós Queríamos esclarecer ao G-30 a nova circunstância jurídica.
bem como, A eles precisam dinheiro da internet, da telefonia móvel, do contrato de algum clube e não tenho dúvida que os clubes compreenderam que há uma nova circunstância jurídica. P. – Como afeta a tudo isto, a última comunicação da Comissão Nacional da Concorrência? R. – É muito relevante, já que ele diz duas coisas clarísimas: que o contrato de vinte e quatro de julho é anticompetitivo por causa de não pode ser ilimitado. E 2: que essa cláusula a que eles executam referência descrevendo que não podíamos negociar com os clubes seus direitos é radicalmente nula e anticompetitiva.
Com estas duas afirmações nenhum tribunal pode conceder-lhes a causa. R. – nós Sempre estivemos convencidos de que tínhamos explicação, a toda a hora temos sabido que esta batalha não podíamos perder. Imediatamente, digam o que disserem, o procedimento jurídico está morto e finiquitado.
Estamos no começo do término da guerra do futebol. Mediapro não necessita nada a Sogecable. P. – E tudo isso, o R., Facilita a resolução da disputa do futebol. Todavia o canal de pagamento, há muita desordem desenvolvida a partir de setores interessados.
R. – Nós temos o canal de pagamento, que é denominado como Gol Televisão. Estamos negociando com as operadoras de cabo e ADSL pra enxergar onde emitimos e esta semana vamos fechar. O canal existe. O que a todo o momento temos dito é que esse era um canal de TDT paga, que não seria bacana, como alguns têm querido doar a perceber em uma manipulação interessada. R. – Ele comentou que ‘A nação’, o que temos pedido, uma vez mais, uma retificação e vão diversas.
Desconheço nenhum meio que tenha sido sentenciado a rectificar 12 vezes em um ano por falsidades a toda a hora contra os mesmos. Disseram que desafiábamos ao Governo com um canal de TDT de pagamento e não era verdadeira. P. – Divulgou que pra este canal é asociaría com um operador português e outro estrangeiro, O método jurídico está falecido e finiquitado. R. – Em uma ou duas semanas mais se saberá. P. – Com o dinheirão que se deixa em direitos, o R. – Isso é o que faremos e comprovamos outra vez que tudo o que fazemos é rentável.