O Governo em funções não negociará um Executivo bicolor com Unidas Podemos para uma nova tentativa de investidura em setembro. A vice-presidente do Governo, Carmen Calvo, foi ontem de cristal ao expressar que “não há mais por nessa direção” depois que tumbaran a nomeação de Pedro Sánchez.
Durante uma entrevista em Radiocable, o porta-voz e número dois da gente Podemos, Irene Lisboa, pediu ontem ao PSOE retomar a negociação e a liberação de um Governo de coalizão. A porta-voz morada insistiu em que são “flexíveis” ao negociar a tua presença e garantiu que “não há que esperar até setembro se pras formações portuguesas é um problema”. Montero apremió então o PSOE a “movimentar-se” o quanto antes pra surgir a um acordo.
A Podemos lhe entra pressa por perceber-se com o PSOE, perante o risco de um adiantamento eleitoral. Calvo, que apareceu horas depois, retrucou com um “não” determinante: “O Governo de coalizão tem fechado a porta Unidas Podemos” e “essa rua tem sido explorada e não funcionou”, disse.
O PSOE volta pra caixa de saída e só lhes apresenta um acordo de cooperação programática sem a tua presença nas corporações. UI quer impossibilitar a “crispación” que gerariam por volta de segundas eleições. O Governo bem como quer contornar este assunto e, segundo dizem, vão explorar outras circunstâncias”.
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Ontem, a vice-presidente do Governo em funções disponibilizou uma coletiva de imprensa partidária, onde usou a tua intervenção desde o palácio do governo para pressionar o Partido Popular e Cidadã pra que se abstenham e facilitem a investidura do líder socialista. Calvo culpou ontem do fechamento Pablo Casado e Albert Rivera por “assumir responsabilidades” e votar contra.
“Os partidos de direita, estiveram de braços caídos, sem assumir ou uma das responsabilidades que lhes eram colocados nas urnas”, perguntou. Fontes do recinto do presidente do Governo em funções, Pedro Sánchez, explicam que muito em breve entrará em contato com as diferentes forças para recolher apoios.
O líder do PSOE volta para a “caixa de saída” e oferecerá Podemos fazer um acordo de cooperação. “Explorar um programa de elementos que converjamos”, disse ontem Calvo. É narrar, que nós Podemos lhes apoie a começar por fora do Governo.
Artigo 8º: O território que ocupam esses Povos, desde a costa oriental do Uruguai até a fortaleza de Santa Teresa formam uma única Província, denominante da Província Oriental. Pois o resto da Banda Oriental, quer dizer, o Norte de Rio Preto mais todo o Rio Grande do Sul e Santa Catarina eram divisão da Banda Oriental, que estava ante ocupação lusobrasileña. Artigo 9º: os 7 Povos das Missões, os de mato grosso, Santa Tecla, São Rafael e Tacuarembó, que hoje ocupam injustamente os Portugueses, a teu tempo, precisam ser pedida serão o tempo todo território desta Província. A Banda Oriental é dividido em repúblicas: República do Rio Grande do Sul e República Juliana, em Santa Catarina); que a começar por 1825 tentam ser independentes e confederativa.
1828: pela liberta, (ao longo da Guerra contra o Brasil), Província Oriental é formado por intervenção britânica, o Estado Oriental do Uruguai independente do Brasil (só o sul da Banda Oriental, o norte continua a ser brasileiro). 1836: proclama-Se a República rio-grandense (norte da Banda oriental).
