O HIV/aids no México está presente desde o ano de 1983, no momento em que foi cadastrado o primeiro caso no Instituto Nacional de Nutrição (hoje em dia Instituto Nacional de Ciências Médicas e Nutrição Salvador Zubirán). Desde 1983 a 2014 haviam notificado 228 duzentos casos de HIV/aids, dos quais 174 564 pessoas haviam sido declaradas com aids e o resto permaneciam como portadores de hiv. Neste mesmo período, noventa e cinco 547 pessoas haviam perdido a vida por causa essa doença. México concentram 25% dos casos notificados de aids; sempre que que o grupo etário mais afetado pela população é o que fica entre os 20 e os 40 anos.
o México foi um dos primeiros países a proibir, em 1986, o comércio de sangue, a raiz da descoberta dos meios de transmissão do HIV. Precisamente esta atividade é apontada como um dos fatos que contribuiu para a rápida difusão do vírus no nação.
na proporção Em que se descobriram terapias anti-retrovirais, os grupos de portadores organizados pressionaram o governo pra que fosse facilitado o acesso a estes remédios. Como consequência, os remédios anti-retrovirais são distribuídos de forma gratuita de um a outro lado das instituições que compõem o Sistema Nacional de Saúde. A entidade encarregada de atirar e operar as políticas de saúde do governo sobre a epidemia no México é o Centro Nacional para a Prevenção e Controle do HIV/aids (Censida).
Cada entidade federativa tem uma entidade homóloga que atende as perguntas relativas à epidemia no território de sua eficiência. Em 2008, a Cidade do México foi sede da Conferência Mundial a respeito da Aids. Da mesma forma nos Estados unidos, os meios de intercomunicação mexicanos fizeram popular, com o mote de ” peste gay com o que se conheceu satíricamente à doença.
Em contraste com a recusa governamental em diferenciar a presença do VIH no estado, alguns pesquisadores haviam tomado conta de ao menos catorze casos no povo. Deles, cinco foram atendidos no Instituto Nacional de Nutrição Salvador Zubirán, na Cidade do México.
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Pelo estudo desses casos, uma equipe de pesquisadores mexicanos chegou à conclusão de que uma das características da aids ainda não acordada nesses dias— era a diminuição dos linfócitos T CD4. O governo do México respondeu ao chamado da Organização Mundial da Saúde (OMS), pra que as nações do mundo actuarão de forma organizada para enfrentar a epidemia. A epidemia de HIV/aids no México é utensílio de observação por fração de diferentes entidades do governo mexicano.
No México, a epidemia afeta principalmente os homens que têm sexo com homens (HSH). Esse grupo de população significa mais de 40% do total de casos de aids inscritos no povo. A maioria dos portadores de hiv mexicanos são jovens em idade produtiva.