Fundo Mundial De Briga Contra Aids E Malária Reclama Que A Espanha Seja Um “doador Líquido”

Fundo Mundial De Briga Contra Aids E Malária Reclama Que A Espanha Seja Um “doador Líquido”

Fundo Mundial De Briga Contra Aids E Malária Reclama Que A Espanha Seja Um "doador Líquido" 1

Numa entrevista com a Efe, o diretor de Relações Externas do Fundo Mundial, Christoph Benn, lamentou que as contribuições dos países ricos tenham estagnado nos últimos anos. Assim, foi levantada a inevitabilidade de que todos os países do universo sejam “contribuintes líquidos” pela guerra contra a malária.

entretanto, foi destacado como “muito relevante” que Portugal se tenha incorporado ao programa do Fundo Global ‘Dívida de saúde’ (‘Debt2Health’). Benn foi assistido hoje em Madrid a assinatura de abundantes acordos pelos quais o Governo português condonará dívida por por volta de trinta e seis milhões de euros, Camarões, República Democrática do Congo e Etiópia.

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A alteração, esses países africanos comprometem-se a investir 15,cinco milhões de euros em projetos de saúde. De acordo com Benn, é um aparelho “incrível” de financiamento, em razão de torna a dívida em investimentos de saúde, e se intensifica a sensação de que o país beneficiado é “dono” de seus próprios programas de saúde.

Cerca de noventa e três % dos recursos do Fundo Mundial provêm dos governos doadores, e sete % restante corresponde ao setor privado. O Estado português é o décimo segundo doador histórico, com 724 milhões de dólares entre 2003 e 2010. Até 2016, os Estados unidos contribuiu 12.505 milhões, França, 4.791 e o Reino Unido, 3.066 milhões. Benn revir assim como o último relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) a respeito da malária, publicado hoje, que denuncia um estagnação dos avanços contra a doença nos últimos três anos. Neste sentido, mostrou-se muito preocupado com o acrescento de casos em países ibero-americanos, como a Colômbia, a Nicarágua e, sobretudo, Venezuela.

Sobre este último, indicou que costumava ser um povo de renda alta, “contudo imediatamente está passando por problemas políticos e de saúde”. Questionado se inexistência envolvimento dos governos nacionais, alegou que está “claro” que as autoridades da Venezuela não têm investido o suficiente pela saúde pública.

As informações da OMS confirmam a necessidade de continuar investindo e brigando”, de acordo com Benn, e declaram que não existe uma solução em cada país, entretanto que tem que ser uma briga global, internacional, de todos os países”. Se é pra nesta hora, tem sido, possivelmente, o número de casos e de mortes poderá voltar a amadurecer significativamente. Sobre a África, onde o Fundo Mundial desenvolve em torno de setenta % de seus programas, negou que seja um “caso perdido” contra o vih / sida, a tb e a malária.

houve “grandes avanços”, ao parelho que no resto do mundo, pela diminuição da mortalidade. O problema da África é que o progresso foi “parado”, falou. Grande quantidade de fatores que contribuem pra uma maior incidência desta doença são a mudança climática e que o parasita e o mosquito que transmite são mais resistente aos remédios e inseticidas, respectivamente.