Professor Titular de Filosofia do Direito da Universidade de Barcelona. A abordagem de Ex machina é muito parecido ao de Blade Runner um filme que prontamente foi comentada nesta mesma seção. Um poderoso homem de negócios (Nathan, o proprietário da Blue Book, uma espécie de google) apresenta por usar-se à inteligência artificial, aproveitando-se pontualmente todo o corrente de dicas que recebe através de seu navegador de web. Quando desenvolveu um objeto excelente o bastante, decide mensurar a sua peculiaridade, e pra esta finalidade lança mão de um dos programadores mais brilhantes de sua corporação, o jovem Caleb.
O convoca para o seu bunker, um lugar perdido entre rios e montanhas, e pede-lhe para investigar se o artefato apresenta uma inteligência equivalente à dos humanos. Caleb se põe mãos à obra, no decorrer de uma série de sessões com cuidado escrutadas por Nathan a partir de um circuito fechado de tv.
Ava e o fedelho universo bem e se gosta, com o que a coisa começa a se complicar. Como Calebe já foi seduzido por Ava, a esta não lhe custa muito colocá-lo de sua parcela e enemistarlo com Nathan. Este acaba por compreender as maquinações da perfeita máquina e avisa a Calebe, de que se está introduzindo o deslize de lado.
entretanto, trata-se de dois videos muito diferentes. Se Blade Runner é uma mobilização ímpar de protagonistas, cenários, cores, ações e tensões, Ex machina, parece deliberadamente minimalista, um filme quase mais conceptual do que narrativa, uma obra teatral mais que um video. Os protagonistas são poucos, o caso é quase a todo o momento o mesmo, os diálogos são relativamente pobres, a ação é escassa. E também tua aparente minimalismo, Ex machina, contém igualmente um evidente simbolismo, a começar pelo respectivo título.
Vinte e nove que lançou a bomba atômica sobre Hiroshima. Sai à tona Oppenheimer, diretor do Projeto Manhattan e pai da mortifera bomba; e a sala do bunker preside um extenso e um pouco de tela de Jackson Pollock, figura central do expressionismo abstrato norte-americano. Afinal de contas, o robô antropomórfico é chamado Ava, que em inglês é a versão do nome da primeira mulher. Dada a semelhança da história com Blade Runner, as perguntas que suscita Ex machina são, em vasto quantidade, as mesmas não vou preencher-me por aqui deles, visto que imediatamente o fiz no momento.
- Vinte Bark the Polar Bear
- Sistemas suportados: Windows, MacOS, Linux
- Nexus1370 (conversa) 14:22 18 fev 2009 (UTC)
- oito – Clique em Aplicar e depois em Ok.<====Nessa ordem
- Veja os fatos com cuidado
- Novos efeitos Aero e Aurora
O que se coloca de forma diferente do filme de Alex Garland é a importância do ingrediente corporal da identidade humana, e essa importância vou dispensar o que resta a estas páginas. O ponto de partida é a aparição de Ava.
Todavia, Nathan não teve em conta o aspecto físico de Calebe, pela hora de selecioná-lo, porém as tuas capacidades intelectuais, e também o episódio de que não tem família: é órfão e não tem irmãos, companheiro ou filhos. Está sozinho no universo.