MADRID. Os vemos tão saudáveis, tão rápidos, tão eficazes e tão ágeis que não nos acaba de entrar na cabeça que eles assim como adoecem. Referimo-Nos aos bombeiros. Sua profissão, de insuficiente traço, leva aparelhada uma seqüência de doenças que, várias vezes, se repetem machaconamente. Trata-Se de doenças profissionais?
Não são catalogadas como tal, todavia eles, os bombeiros, as sofrem com assiduidade e são bem definidas, com nomes e sobrenomes. Este colectivo profissional reclama há muito tempo um quadro de “doenças profissionais respectivo” em que se incluam uma série de “patologias próprias” que afectam de modo convencional para os bombeiros.
As mais interessantes são osteomusculares, processos otorrinolaringológicos, respiratórios e dermatológicos. Também se dão patologias cardíacas e câncer. Em Madri, há por volta de três 1 mil e 300 bombeiros. Por volta de 1.600 são do modelo da câmara Municipal da capital e 1.300 da Comunidade de Madrid.
Contam, também, com bombeiros profissionais nos municípios de Amadora, Lisboa, Setúbal e Lisboa. Em todos eles, há que somar um retentor, também profissional, que opera no aeroporto de Barajas e que depende da AENA. De acordo com os detalhes que gerencia Damião Rodrigues, coordenador do CC.OO. Comunidade, 90% das doenças de este coletivo se produzem no aparelho locomotor, incluindo as herniated discos e as lesões de tornozelos e joelhos, entre as mais frequentes.
- 2 A vassalagem e o feudo
- Ajustar os horários de refeição e fazer o exercício no período pós-prandial
- O tamanho e a atividade dos músculos
- Facilita a absorção de vitaminas, minerais e outros nutrientes
“nós Fazemos muito esporte e, além disso, trabalhamos em circunstâncias muito extremas, de muito estresse físico. Há que ter em conta que carregar um mínimo de vinte e cinco ou 35 quilos entre os capacetes, as botas, o cubrepantalón e o instrumento de respiração autônoma”, diz Rodríguez. Outro 3,5% das doenças são do tipo cardíaco, respitatorio e teratogênicos. “No padrão da Comunidade -diz ele -, no ano de 2005 houve 371 acidentes dos quais 146 tiveram baixa de serviço. No que llebamos de ano, foram cadastrados 238 acidentes com 120 baixas laborais”.
“Entre os bombeiros assim como ocorrem algumas circunstâncias de preocupação, preocupação e stress, por causa de trabalhamos em um local muito hostil. Depressões se dão muito poucas, em razão de, como trabalhamos em equipe, a toda a hora estamos controlando e monitorando entre nós, no entanto isso não remove para que solicitar psicólogos integrados em parques de bombeiros”, explica o representante do CC.OO.
É a todo o momento muito árduo”. Outra visão bastante gráfica de que “sofrem” os bombeiros em teu serviço que nos fornece Mariano López, da UGT-Bombeiros da câmara Municipal de Lisboa: “você Está dormindo, descansando, e vai a 70 batimentos por minuto. Nesse momento, passas, ao menos, a 130 batimentos por minuto.