Montoro garante que as contas são fruto do acordo com os parceiros sociais e pensados pra aprimorar as rentass de treze milhões de pensionistas, funcionários e empregados. 55% de todo o Orçamento público; ou melhor, 194.083 milhões de 354.224 milhões de despesa a que se refere. O Governo tem que do suporte do Povo e dos regionalistas canários para retirar as contas tarde, 25 e 26 de abril, quando serão debatidas as emendas à plenitude. Essas são as principais rubricas para as contas deste ano.
O investimento em infra-estruturas vai disparar um 12,7%, até situar-se em 8.487 milhões, que serão somados os recursos pra montar infra-estruturas que contribuem identicamente Adif, Aena, Enaire ou Portos do Estado. Estradas. As estradas são a segunda posição de investimento orçamental em infra-estruturas, dado que contará com 2.078 milhões, 8,6% a mais.
esta investimento público irá adicionar a privada que Promoção levantará através do Plano Mirabolante de estradas: 5.000 milhões em três anos com o que prevê criar 2.000 quilômetros. Do investimento total em estradas, 952 milhões vão pra acondicinamiento e melhoria da rede. As políticas activas de emprego terão e também 5.716 milhões, 3,9% a mais do que responde, principalmente, ao acrescentamento nas remessas destinadas a financiar bônus pra contratação, criação profissional para o emprego e vagas de emprego. Diminuição de 440 euros de média para as rendas mais baixas.
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Apoios à natalidade. Redução da taxa do IVA para o cinema. Crescem 62% dos benefícios fiscais pra empresas. O orçamento de privilégios fiscais ascende a 34.825,11 milhões, 9,3% a mais. 3%), o que o Governo estima que o défice da Segurança Social é reduzido este ano em 1,1% do PIB.
3,9% a mais) e não serão suficientes para cobrir as despesas. A despesa em pensões permanecerá a ser o mais vasto: um 40,9% do total de despesas, quatro décimos a mais do que no ano passado. 3,7% ) e adiciona nesse levanta os aumentos das pensões contributivas, mínimas e de viuvez, que beneficiarão mais de 5,sete milhões de pensionistas e que tem um custo estimado de 1.097 milhões.
Mínimas. Aumentam 3%, o que significa um acrescentamento médio de 250 euros por ano para cerca de 2,4 milhares de pessoas. Viuvez. Elevam dois pontos da apoio reguladora (de 52% para 54%) até uma subida média de 450 euros por ano. A atualização das pensões mais baixas e de viuvez, representa um gasto de 1.000 milhões de euros. Ampliação da licença paternidade. Dependência. O montante destinado pro atendimento da dependência será de 1.401 milhões, dos quais 1.308 milhões correspondem ao financiamento do mínimo garantido pelo Estado.