Crise PSOE: As Cinco Grandes Incógnitas Da Era ‘pós-Sánchez’ O PSOE

Crise PSOE: As Cinco Grandes Incógnitas Da Era ‘pós-Sánchez’ O PSOE

Crise PSOE: As Cinco Grandes Incógnitas Da Era 'pós-Sánchez' O PSOE 1

Vazio e exausto. O dia depois de a vasto briga e após uma semana de luta psicológica, os socialistas se salientam exaustos. São muitas dúvidas e ainda não têm respostas. Toca tomar fôlego, respirar e começar a planejar o futuro.

Toca começar a escrever as primeiras páginas da era pós Sánchez. O que poderá fazer a Gestora? O primeiro passo de imediato foi dado com a constituição de uma administração liderada por um socialista, com pedigree, o presidente espanhol Javier Fernández.

Não foi acessível convencê-lo pra que aceitasse pelo motivo de a responsabilidade é grande e o trajeto que tem pela frente -não menos de três ou quatro meses – está abundante em dificuldades. Dirigir em paz um exército ferido e ainda enfrentando-nesta hora, críticos e dominantes têm-se trocado os papéis, contudo lá continuam até umas primárias e um Congresso Extraordinário, será árdua tarefa.

Máxime se entre em tal grau, há que tomar uma decisão política que, se olha pra ele como se olha para ele, será dramático pro PSOE: abster-se e permitir um novo Governo do PP, ou apostar pela promoção das terceiras eleições. Quem deve solucionar se apoia ou não um Governo de Rajoy?

O PSOE não tem muito tempo, só duas semanas, pra designar uma posição que será a chave para a história do jogo. O calendário é curto e você necessita firmar datas. A gestão tem que se absorver com carácter imediato e deve ser lançado de imediato um Comitê Federal.

Será o órgão máximo entre congressos, que decide a localização do PSOE, com vista para a governabilidade. O previsível é que, no decorrer de toda a semana, as posições serão trillando no agrupamento; se cruzam chamadas entre quadros, se irão pronunciando os líderes territoriais e os barões e falem mesmo os referentes históricos. Assim você começará a regar uma resposta. O debate não se fornece acessível. Todos sabem que, seja qual for a decisão acarretará um novo desgosto. Se escolhem pela abstenção, o trabalho de convencimento e definição pra militância e os eleitores precisará ser exahustiva.

Se preferem ratificarse em que não defendeu Sánchez, quem sabe suturen alguma ferida interna, no entanto estão condenados a uma derrocada eleitoral. Esta opção é improvável pelo motivo de o tempo não apresenta quartel. Apresentar-se a em torno de eleições, em dezembro, teriam que escolher um candidato visto que, com a gestora para a frente, o PSOE não tem líder.

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Quando e quem poderá negociar com Mariano Rajoy? Javier Fernández terá de ser uma pessoa que exerça de interlocutor, em nome do PSOE, com o resto das forças políticas e com o Rei. Antes que Filipe VI favoráveis a rodada de consultas, o presidente da gestora terá de conservar uma longa conversa com Rajoy. É possível que este contato ocorra antes de se englobar com o Comitê Federal, que deve tomar a decisão conclusão sobre a investidura. No mesmo terão que ser comparadas os prós e os contras e pesquisar o que reclama o PP e até onde podes aparecer o PSOE.

Haverá mudanças no Congresso e no Senado? A bancada socialista no Congresso e no Senado será a vitrine para o público do jogo. Após a saída de Pedro Sanches, da Secretaria-Geral institui-se todo um trabalho de reorganização.

até o sábado críticos e, nesta hora, a decisão mantém a conveniência de botar novos rostos nas portavocías de ambas as câmaras. Antonio Fernando no Congresso e Óscar Lopes no Senado foram, junto a César Luena, os mais estreitos colaboradores de Sánchez. Eles puseram voz ao “não é não” e, desse jeito, parecem prontamente pouco indicados pra continuar descrevendo em nome do grupo.