�Podem as máquinas de fazer música e arte? E se eles não podem, como Essas 3 dúvidas, de acessível formulação, mas bem mais complexa resolução, são as que incentivam a atividade de Magenta, um projeto de inteligência artificial do Google Brain. O avanço da aprendizagem automática (machine learning) nos últimos anos vem sendo espetacular.
Todos temos, algumas vezes em ferramentas como o Google Translate (um projeto nascido também no Google Brain) e chegamos a nos acostumarmos a que as máquinas reconhecer vozes ou traduzir textos com bastante fiabilidade. Ninguém se surpreende que um micro computador entenda o que dizemos, apesar de que os processos de inteligência artificial que foram percurso pra atingir fossem simplesmente inimaginável recentemente.
O próximo passo -e esse é o terreno em que se move Magenta – é que as máquinas irão mais além: que possam gerar conteúdos. A esse campo de investigação, o projeto do Google adiciona a constituição de uma comunidade de artistas, desenvolvedores de software e pesquisadores de aprendizagem automática.
Para simplificar o avanço dessa comunidade, cujos progressos são compartilhados entre todos, a equipe de Magenta está desenvolvendo uma infra-estrutura de código aberto para gerar arte e música, com ferramentas para trabalhar com diferentes modelos. As pesquisas da equipe de Eck levantam algo que vai além da mera mecanicidade de um computador olhando-o e reproduzindo, por exemplo, uma partitura. E, depois, você podes dirigir-se um passo além e atingir ter um tipo próprio ou de uma voz ou um risco distinto do resto? Quer dizer, você poderia gerar arte? Talvez sim, contudo Eck não acredita que será assim sendo de contundente, pelo menos por já: “não vejo que em um futuro próximo, o próximo Andy Warhol seja um computador”.
Ainda de ser uma barreira para os ventos do norte, o vale do Bramaputra sim que é percorrido por estes ventos, causando uma queda das temperaturas no nordeste da Índia e em Bangladesh. O vale do Bramaputra sofre ventos sobretudo violentos durante a monção. A fauna e a flora do Himalaia varia com o clima, precipitação, altitude e tipo de solo.
O clima tropical predomina ao pé das montanhas, sempre que a neve perpétua caracterizam os cumes mais altos. A alta precipitação anual se intensifica de oeste pra leste, sobre a frente da cadeia. Esta variedade de clima, a altitude, a precipitação e de solo gera comunidades de plantas, animais e ecossistemas vários. Na Planície indogangética na apoio das montanhas, uma planície aluvial drenada pelos sistemas fluviais dos rios Indo, Ganges e Bramaputra, a vegetação varia de oeste pra leste, de acordo com as precipitações.
A localidade nordeste caracteriza-se por florestas xerófilos espinhosos que ocupam as planícies do Paquistão e o Punjab (índia). Mais ao leste, a floresta de folha caduca contornam as cabeceiras do rio Ganges, em Uttar Pradesh e do curso inferior ocupam Bihar e o oeste de Bengala. Estas florestas estão sujeitos aos monções, e os de folha caduca perdem as folhas ao longo da estação seca.
A floresta tropical, devido ao ambiente mais úmido do vale do Bramaputra, ocupa as planícies de Assam. Acima das planícies aluviais que se estende da região de Terai, pântanos sazonais formados por solos arenosos e argilosos. Por cima do cinto de Terai acha-se uma zona montanhosa conhecida como possui, onde o solo é rochoso e poroso, constituído por restos de rochas das montanhas superiores. Possui a cota baixa das cadeias de Siwalik caracterizam-se por ter um clima subtropical.
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- Vá ao dentista e arranja esses dentes amarelos. Elas não se beijam desta maneira. E imediatamente não fumes
- Liliana Barba
- 24 de outubro de 2009 | 4:14
nesta zona subtropical predominam os pinheiros, principalmente de pinho chir (Pinus roxburghii), que ocupam o extremo ocidental, e ocupando a parcela central, florestas temperadas decíduas, onde predomina sal (Shorea robusta). A média altitude, florestas tropicais dão território a florestas húmidas de árvores frondosas (a oeste) e perto de Assam e Arunachal Pradesh. Acima, especialmente no leste, crescem as florestas de coníferas e árvores frondosas.
Nos picos mais altos do Himalaia, predomina a tundra. As pastagens são o lar do leopardo das neves (leopardo-das-neves), uma espécie em perigo de extinção. O terreno acidentado da cordilheira do Himalaia faz com que haja muito poucos caminhos possíveis para viajar entre as montanhas. A via Srinagar, na Caxemira, que passa por intervenção de Leh e vai pro Tibete.