A organização andaluza Azvi, controlada pela família Contreras, quer entrar no mercado norte-americano comprando esse ano uma construtora lugar, conforme divulgado Manuel Contreras, ceo da companhia. Azvi, com actividade nos sectores da construção, concessões e imobiliária, saiu prontamente de compras pelos estados da Califórnia e Texas, à busca de uma empresa com um faturamento de entre 20 e 30 milhões de euros.
“Estamos interessados em uma construtora norte-americano cujo dono não tenha relevo geracional, tais como, e precise se desfazer da empresa”, complementa. Nos Estados unidos, não há grandes empresas construtoras de âmbito nacional, pelo motivo de geralmente é exigido pra se candidatar a uma licitação de um aval por 100% do importante, do montante da obra, o que garante a sua execução, de acordo com Contreras. Isso explica que seja um setor mais atomizado em que Azvi viu a oportunidade de entrar, principlamente pela Califórnia, onde bem como há a expectativa de contratos de bondes. “Procuramos uma empresa construtora estadounidene onde o dono não tenha relevo geracional e precise se desfazer da organização”, inclui. Azvi fechou 2018 com um volume de negócio de 344 milhões de euros, 4,4% a menos que no ano anterior.
Seu ebitda atingiu 35,2 milhões de euros, 1,4% superior ao de 2017. As eleições federais no México e no Brasil ralentizaron as licitações de obras públicas nesses países, o que lhes tem impedido de realizar tuas previsões de receita.
Azvi compensou a queda do negócio no México, em 2018, com a recuperação do concurso em Portugal, especialmente de Adif. Azvi espera que o Executivo socialista reativa da SE-40, onde tem uma UTE com OHL e Sando para fazer os túneis que mantenham o Guadalquivir.
Essa UTE investiu há mais de 8 anos de quarenta milhões de euros numa tuneladora para a SE-40, que é armazenada à espera de que se ponha em marcha a obra. “Um milhão de euros anuais o gasto para a conservação, armazenamento e fiscalização desta para perfuração de túnel”, informou Manuel Contreras, que salienta que não está obsoleto, mas a afinação necessita de no mínimo um ano. Por áreas geográficas, 32% da receita da Azvi vêm de Portugal, 24% da Europa e do Oriente Médio, 19% América do Norte e américa Central e 12% da América do Sul.
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Em 2018, a corporação deu um giro estratégico, pivotando da Europa Central e a Europa do Norte, onde adquiriu contratos pela Noruega. Azvi foi licitado assim como pela Suécia e foi classificado para uma permissão pela Letónia e na Dinamarca.
“É um mercado maduro, porém com vontade de investir, tem muita segurança jurídica e dinheiro”, explica Contreras, que aponta que estes governos têm exposto predisposição para organizações estrangeiras. Além do mais, Contreras vê uma chance de negócio no episódio de que a Noruega e a Suécia tem más infra-estruturas rodoviárias e ferroviárias, como resultância da Guerra Fria, as relações Norte-Sul são péssimas.
No Oriente, Azvi já está no Qatar fazendo estradas, todavia colocou seus olhos em Emirados Árabes, onde concentrou-se no projeto de interconexão ferroviária de todo a nação, tal como com Omã e com a Arábia Saudita. Também não perde de visibilidade esta empresa o desenvolvimento do eléctrico e de conexões aeroportuárias Emirados Árabes, onde se pretende fazer o superior hub de conexão Ásia-Europa. Para concorrer a alguns desses projetos, Azvi irá com parceiros locais. Na américa Latina, Azvi espera a licitação do eléctrico de Barranquilla, pela Colômbia, por quatrocentos milhões de euros, para o qual agora têm um fundo internacional como possível cliente do projeto.
a maioria dos projetos no exterior, Azvi vai da mão-de-fundos de investimento, de modo que a empresa assegura a engenharia, no tempo em que que os segundos garantem o músculo financeiro. “Mas vamos com fundos de investimento, a gente tem uma participação pequena com a idéia após ficar com a autorização e a manutenção de eos projetos, o que nos garante por volta de receitas recorrentes. Essa fórmula, impossibilita-nos endividar”, acrescenta Contreras, que admite que a ideia da empresa é virar a longo prazo o negócio pras concessões sem abandonar nunca a construção.