Certeza de que, precisamente por ser professor da Singularity University, isto de fazer previsões lhe vem como anel ao dedo. José Luis Cordeiro não só acredita que a humanidade se tornará bem mais velha, porém que, também, corre o risco de aventurar-se que, entre 2029 e 2045, os humanos serão superlongevos e superinteligentes.
Tudo isto “virá propiciado pela singularidade tecnológica”, cujo fundamento se descobre na inteligência artificial, disse o especialista, o tempo de conferências O mundo que vem, que pela semana passada organizava Eurecat e a Singularity University, em Barcelona. O cérebro humano continua a ser para os cientistas a infraestrutura mais complexa do universo conhecido. Todavia, o especialista admite que o cérebro é muito lento. “Meu telefone é 1 mil vezes muito rapidamente que o meu cérebro”. Desde a tua organização agora está tentando se conectar os cérebros de animais, porém, ademais, verifica-se a subsistência de um Mindware, uma espécie de aparelho que transmite infos de cérebro a cérebro por bluetooth. “Nós iremos Nos noticiar por telepatia.
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Falar é ineficiente, e mais vagaroso ainda é publicar. Esta ferramenta é apto de estabelecer uma comunicação de seis Gbytes por segundo”. “Vamos controlar o envelhecimento. É uma doença, no entanto curável”, introduz o especialista. Remete-Se pros estudos da Methuselah Foundation, que conseguiram prolongar até 3 vezes a existência nos ratos, cuadriplicarla em mosquitos e superior será o resto de seis em worms.
Outro exemplo, uma equipe liderada por João Carlos Izpisúa conseguiu rejuvenescer ratos por intervenção de reprogramação smartphone. “Inclusive, prontamente estão fazendo testes com Liz Parrish, a primeira mulher voluntária que está sendo rejuvenescida. É só o princípio das coisas que nós veremos”, incentiva o professor da Singularity University. Em um passo mais além em seus fundamentos, Cordeiro diz que em 2045, podes surgir a circunstância em que a morte é uma alternativa, qualquer coisa optativo.
Um evento propiciado por um desenvolvimento científico que é e permanecerá a ser exponencial, não-linear. De fato, afirma que “em 30 anos serei mais jovem do que hoje. Calico, uma organização do Google, resolverá a morte em vinte ou trinta anos”, diz e acrescenta: “Em poucas décadas, os cidadãos poderiam vir a olhar à morte da morte”. “Por intermédio do Microsoft dizem que vai curar o câncer em uma década, graças à sequenciação genómica”, indica Cordeiro.
Por seguir, remete também às técnicas de edição genómica CRISPR, que permite fazer transformações genéticas e matar o cancro. Com esses argumentos, quem não vai acreditar que o plano de esse especialista é não morrer. Mas pra aqueles que tenham questões, coloca-se um plano B, a criopreservação.
“Durante 10 ou vinte anos a mais, continuaremos morrendo dolorosamente. Já há humanos no estado criopreservado. O recorde tem um embrião que tem estado a vinte anos”, comenta. É a conjugação de nanotecnologia, que concebe como a tecnologia da vida; com a biotecnologia, o software de vida, o que tornará possível que cheguemos à imortalidade.
