A Gás Natural não lhe resta mais remédio que ceder. A organização que controla todo o negócio do gás em Portugal teve de ceder a contragosto às pressões do Governo e das companhias elétricas e abrir a torneira da liberalização.
Enagas, a filial que tem ante seu domínio todo o transporte, a distribuição e os aprovisionamentos gasistas, será divida em duas partes, com a ideia de doar entrada a outros acionistas. Por fim, o plano não convence o setor elétrico. Considera-se que é uma proporção incompleta, que deixa diversos pontos sem recolher e que, distante de incentivar a concorrência, deixará nas mãos de Gás Natural a maior parte do bolo. O presidente do Tribunal de Defesa da Concorrência, Amadeu Petitbó, tem reconhecido, em compensação, que é um primeiro passo pra liberalização.
No caso de Portugal, este mercado está nas mãos de Gás Natural. A respeito esta companhia gira aproximadamente todo o gás que consomem as organizações industriais e os pequenos freguêses. Um palpável bolo que, pela posição das elétricas, tem que ser redistribuído. A companhia do gás ganhou no ano passado um lucro líquido de 70.914 milhões de pesetas. Por sua importancia e pelo volume de negócios que encerra, esse combustível ficou o equipamento de desejo das corporações petrolíferas, elétricas e corporações comercializadoras. Segundo muitas previsões, estima-se que o consumo de gás em Espanha é multiplicado por 2,cinco no ano de 2010. E até possível que este número seja superado.
então, o consumo vai ter que atingir 37.000 milhões de metros cúbicos, uma quantidade que, em 1995, estimava-se pouco menos que impensável. O gás foi adquirido em tal grau protagonismo como a eletricidade, até o ponto de se ter desenvolvido uma enorme briga pra assumir o controle.
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o Gás Natural tem-se de imediato mesmo 3.278.000 compradores que consomem gás e outros 3.033.000 usuários espalhados pelo México, Colômbia, Brasil e Argentina. No conclusão do ano, as distribuidoras do grupo forneciam gás natural pra mais de 530 municípios. Durante 1999 chegaram a captar por volta de 300.000 consumidores do mercado doméstico, 14% mais do que no ano anterior. Apesar de, de imediato é uma capacidade tímida, o projeto patrocinado pelo presidente de Gás Natural, Antonio Brufau, e o responsável máximo da Repsol, Afonso Cortina, é um primeiro passo.
A liberalização plena, não ocorrerá até 2008. Dessa forma, cada usuário doméstico podes escolher livremente o fornecedor. Até que isto não ocorra, Gás Natural terá em teu poder, não só a chave da venda do combustível, no entanto assim como às taxas.
Logo depois, acontecerá o mesmo que ocorreu com o setor de gasolina, onde haverá imensos operadores e liberalizarán os preços dos pequenos compradores. A atual Lei de Hidrocarbonetos permite vender livremente os grandes compradores que consomem um mínimo de cinco milhões de metros cúbicos.
