Ainda que os fins são os mesmos, as ferramentas utilizadas hoje são muito diferentes das que foram aplicadas ao longo dos seis anos de crise, os que levaram por diante 3,7 milhões de empregos. Ao contrário do que aconteceu nos anos de recessão, as corporações que menguan seus modelos são, pela maioria dos casos, em privilégios.
O caso mais flagrante é o da banca. Diferentes setores, entretanto o mesmo emprego de fórmulas mais simpáticas, baixas incentivadas voluntárias que pela maioria dos casos, que têm como personagens trabalhadores com mais de cinquenta anos. Opções com as que evitam impossibilitar o pagamento ao Tesouro pela aplicação da “emenda Telefónica”, um firewall que em 2011 aprovou o Governo de Rodríguez Zapatero pra frear a sangria demissões de trabalhadores de mais de 50 anos.
A “emenda” obriga-se a efectuar contribuições pro Tesouro para as corporações com lucros de mais de 100 trabalhadores que apresentam os despedimentos colectivos. Tem que o seu nome a Telefônica, que em 2015 levantou um recorte de padrão de até 6.000 empregados com mais ou menos 10.000 milhões de ganhos.
O professor do IESE, José Ramón Pin, explica que “torna a tesouraria disponível nas corporações e alguns a usam pra tornar mais eficazes seus modelos; reestruturações ou processos de desvinculacion que são ERE de demissão. Trata-Se —diz ele— de eliminar a folha de pagamento, reduzindo o número de empregados e/ou o salário médio. O primeiro é um recurso de demissões.
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O segundo combina esse modo com a manutenção dos mais baratos (geralmente jovens) ou o contrato de novos empregados com salários pequenos (jovens)”, assegura. Lembre-se que esses processos algumas vezes se desenvolvem “, com a aquiescência dos sindicatos. Pactua-Se um corte por idade e os maiores de cinquenta anos são os primeiros da lista.
Um defeito, pois que o regulamento deveria ser o desempenho de cada pessoa”. Pra este professor, “não fidelizar os melhores, independentemente de que sejam adolescentes ou mais experientes, é o repercussão da preguiça e da dejacion de responsabilidade da direção”. Avisa, no entanto, que “assim como os mais velhos necessitam ser conscientes de que é necessário estar em dia e que não conseguem continuar anos sem se reciclar.
Se não o realizam a partir dos 50, ou são os que saltam ou são despedidos”. Os despedimentos de mais voltam e se combinam com cortes de salário das empresas. Portugal conseguiu sair da recessão, em fração, com estes ajustes, que foram aplicados principlamente pros salários mais altos, e os percebidos pelos trabalhadores de mais idade e experiência. Desse modo, a quantidade foi elogiada; hoje, ele clama pelo oposto, por que aumentem para ajudar a recuperação. A última a fazer isto foi a ministra de Emprego, Fátima nos últimos: “É hora de que os salários acompanhem a recuperação do emprego”.
Se dedicavam a agricultura e a pecuária. Os grupos se descobrem em terras de regadio, por redes de canais e valas de drenagem que eles mesmos construíam para garantir a rega do milho, quinoa, o feijão e a abóbora. O milho foi, deste modo, fundamental em sua dieta; o comiam assado ou cozido e também o secavam ao sol pra comprar chuchoca que consumiam moída.
Desenvolviam lhamas e guanacos para alimentação e transporte. Caçavam guanacos, emas e outros animais pequenos, conservavam a carne charqueada (secado ao sol), por um bastante tempo. Assim como recolhem ovos de ema e frutos de chañar e alfarrobeiras. Os diaguitas do Noroeste argentino, viviam na área dos atuais departamentos de Jáchal e Igreja, ao norte das populações huarpes. Praticavam a agricultura, com apoio da irrigação artificial e cultivavam o milho, que guardam em celeiros semisubterráneos. Viviam em aldeias, em casas de adobe com telhados de paus e pasto. O povo diaguita se destacou na cerâmica: a fabricação de recipientes de boca larga com desenhos geométricos. Os diaguitas assim como habitaram o Vale do Rio Vermelho e Vale Fértil.
A documentação histórica menciona que estes grupos eram muito incalculáveis e viviam fundamentalmente da pecuária de chama. Bem como coletavam e praticavam a agricultura. Também eram prestadores de cuidados de saúde e criadores de gado nas estâncias espanholas. Utilizavam a pedra, pontas de flechas, machados, facas, raspadores, contas para colares e tubulações.