“A Andaluzia Vai Dizer No Final Das Contas Que A Alternância É Algo Positivo”

“A Andaluzia Vai Dizer No Final Das Contas Que A Alternância É Algo Positivo”

"A Andaluzia Vai Dizer No Final Das Contas Que A Alternância É Algo Positivo" 1

Chega para a entrevista correndo, depois de um ato e, após atender a inmensuráveis vizinhos. —Como é feito gobernable um Município, que tinha estado presidido pelo caos? —Tomar medidas de senso comum desde o início. Nós Sabíamos o que tinha quando entramos aqui, por causa de tínhamos diversos anos observando-o pela primeira fila. Conhecíamos as maneiras e o desgobierno, Assim que tinha que tomar medidas brevemente. Falando de projetos, e não o que se falava antes. E aí estão os resultados.

Ali está a próxima eliminatória da Taça Davis, apenas por colocar o modelo mais recente. —O pior que acharam? —Claro, e em concreto, uma situação econômica crítica, um buraco de 500 milhões. Mas, em geral, o absoluto desgobierno que presidia a tudo o que se fazia nesse lugar.

Não tinha planos de atuação, não havia investimento público, não existiam os serviços básicos. —Qual é a prioridade para os próximos dois anos? —Medidas pra cooperar o impulso econômico. A contenção da despesa, austeridade, sem aumentar os impostos e manter os serviços públicos. E, essencialmente, investimento público, já que aqui ninguém, nenhuma administração, foi investido um único euro em 15 anos. —Os empresários se queixam de que sem um plano urbanístico, as corporações se afundam.

Mas, mesmo se aprovado, o urbanismo está parado. O que tem de Marbella pra sair dessa incerteza? —O plano é aprovado. Este ano, de que forma está calculado, após um processo muito complexo. Isso dará uma injeção de desenvolvimento absoluta a Marbella.

O PGOU é significativo, porém mais ainda é que se recupere o dinamismo e que se crie emprego. E as competências para tal, estão além das municipais. Estamos diante de uma ocorrência financeira que evita o financiamento de projetos sérias, que evita o movimento econômico. E Marbella, apesar de ser neste instante de si um autêntico chamariz, assim como precisa de um empurrão na condição de medidas que necessita tomar em tão alto grau a Diretoria como o Governo para que a economia funcione. Sozinhos não desejamos fazer nada. Precisamos de superior empenho a todos os níveis.

Principalmente do Governo, que tem de legislar, seja pra favorecer a criação de emprego. —Dentro de pouco, o PP vai arredondar seus governos pela Costa do Sol, resultando-se com o de Benalmádena. O que tem o PP para que o litoral o apoie tão massivamente?

—A chave é que neste local foram detalhes alguns governos locais que têm governado bem, tão descomplicado como isso. Fuengirola, Torremolinos, Espanha. Agora também Marbella e logo em Benalmádena. Porto seguro, quanto mais tarde, mais tempo perdido. A Comunidade tem que ser governada pelo PP, visto que desta maneira o quis o desejo popular.

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A gente quer governos eficientes, honestos e que solucionem os problemas, e é isto que tem feito o PP na costa. Mas não é só no litoral. O PP foi o partido maioritariamente votado nas capitais andaluzas, mesmo que os pactos nos impedissem de gobernarlas.

“Em Marbella nenhuma administração investiu um euro em 15 anos. —Você pode ser a Costa alavanca para que Javier Arenas obtenha a Presidência da Junta? —Costa, é claro, será uma das alavancas que lhe levem à presidência.