É um dos grupos que mais cresceram entre o panorama nacional. Com quase vinte anos de existência, os valencianos reiventaron o gênero indie ao levá-lo para a Europa League de nossa música. São como o Levante, não hesitam em meter a perna e suar a camisa para alcançar o que procuram.
Conversamos com Jorge, o líder da banda, a respeito música e futebol, uma das grandes paixões do grupo. A PERGUNTA. Bem-Vindo Jorge. Um de seus maiores sucessos é “Nunca vamos receber o Mundial’, O Iniesta vos fastidiara o tópico? RESPOSTA. Olá a todos!
Claro que estamos felizes. Era um enorme título pra uma música, mas no término, o postagem será a respeito de as pessoas anônimas que você nunca ganha títulos, no entanto que cada dia tem as tuas pequenas satisfações de modo anônima. Não são todos os lutadores e celebridades. Há uma categoria média, que bem como faz o seu trabalho com categoria e com dignidade. A canção é uma lança, a favor de tais pessoas. P. vos foi confuso a entrada de algum show ao coincidir com um jogo respeitável como o da conclusão do Mundial?
R. Sim, claro. Levamos 8 discos e fizemos centenas de concertos, deste jeito que tem havido vários. Lembro-me de uma das ligas que venceu o Barça (em 2005), que coincidiu com a nossa exposição em Barcelona. Tocamos à mesma hora em que se dilucidaba o campeão da liga.
Ao terminar o concerto nos demos conta de quem tinha ganho ao olhar pessoas comemorando a vitória nas ruas. A dia de hoje temos a todo o momento no nosso calendário marcadas as datas em que não se precisa fazer um show. P. Demora mais do que o Valência em receber uma Champions ou a conclusão da construção de seu novo estádio? A verdade é que tivemos nas mãos e nos escapou.
No outro dia, Gaizka Mendieta veio nos visitar no País de Gales ao estúdio onde estávamos gravando o novo disco e falamos de todas estas coisas, e as finais que jogou no Valencia. Ambos os focos parecem distantes para o dia de hoje. Eu do mesmo modo a nós ganhamos!
P. Espanha É um povo tão instável como o joelho de Canais? R. Porque infelizmente nós somos portanto. Um estado com talento porém com novas lacunas e alguns défices, até mesmo de feitio democrático, que nos realizam ser um povo fraco e instável.
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Além do mais, somos profundamente cainismo e inveja do sucesso alheio. Dito isso nós amamos Canais e esperamos que demonstre a tua particularidade nessa temporada e que lhe respeitam as lesões, que teve a má sorte. Quase tanta como a Espanha, com seus dirigentes. eu echaríais uma namorada granota?
R. é claro, uma vez que todos sentimos estima pelo Levante. todavia desconfia do que muda de time! P. Uma canção que vos evoque a futebol? R. ‘Seven Nation Army’, do The White Stripes se tornou um hino em estádios de futebol.
P. Por tuas características, o R. é Possível que o Levante. Um clube que conseguiu manter-se pela Primeira e regressar à Europa League, com pouco orçamento e puxando-a com humildade, talento e trabalho em equipe. P. Que vos incomoda mais: o R. As duas coisas são inevitáveis. De todas as maneiras, neste instante não é necessário descarregar um disco pra ouvir. Nós gostamos que as pessoas se adquirir nossos discos, em razão de as fazemos com muito afeto e cuidando de cada detalhe. P. Que vos parece melhor sinônimo de corrupção, o Fórmula 1 de Valência, ou o trabalho de Rita Barberá? R. O circuito de Fórmula um foi uma vergonha e teria que perguntar à Rita Barberá esta pergunta.